história

o sindibento

A fundação do Sindibento está relacionada à necessidade do segmento de transporte ter maior representatividade junto aos demais setores econômicos de sua região. Nos anos 80 do século passado, a indústria moveleira de Bento Gonçalves expandiu suas atividades, passando a demandar transporte porta a porta para todo o Brasil.

O Sindibento expressou a busca dos transportadores da região por uma representação local, sendo que sua abrangência territorial resultou de um desmembramento do Setcergs, com sede em Porto Alegre, que até então, era o Sindicato com abrangência estadual. 

Uma reunião da Associação Nacional de Transporte de Cargas (NTC), ocorrida em Curitiba, confirmou a cessão de base territorial para a fundação do Siindibento. Em 18 de setembro de 1985, o presidente da entidade, Paulo Caleffi, recebeu a Carta Sindical das mãos de Almir Pazzianotto, Ministro dos Transportes. Com o passar dos anos, na gestão do presidente Atílio Bergamini Neto, o Setcergs solicitou que outras cidades da região passassem a fazer parte da base territorial do Sindibento. Aprovada de forma unânime, a base territorial atual foi ratificada pelo presidente Clacir Rasador.

Visão

Ser reconhecida como uma entidade sindical que valorize e fortaleça o setor de transportes, comprometendo-se com o desenvolvimento de informações, que capacite o gestor de transportes e seus associados, buscando a sustentabilidade e continuidade.

Missão

Representar e valorizar o empreendedor do transporte, promovendo o desenvolvimento, liderando ações institucionais em parceria com a sociedade, buscando assim a valorização e a qualificação do setor de transporte rodoviário de cargas.

Negócio

Representante e capacitador do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas.

Princípios

– Ética
– Transparência
– Integridade
– Tecnologia da informação
– Confiabilidade
– Valorização das pessoas
– Sustentabilidade
– Conhecimento
– Respeito à vida
– Compromisso com a continuidade com o associado

Atribuições

– Representar e defender perante as autoridades administrativas, legislativas e judiciárias os interesses gerais da sua categoria econômica e os interesses individuais de seus associados.


– Celebrar convenções e acordos coletivos de trabalho.


– Colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução dos problemas que se relacionem com sua categoria.